PRÁTICA SOBRE TORNOZELO

PRÁTICA SOBRE TORNOZELO

Quando falamos em entorses de tornozelo, podemos pensar em uma das lesões mais comuns no cotidiano, onde somente nos EUA temos 27 mil entorses diariamente (Renstrom, 1994). Levando para o meio esportivo ela acontece também com muita frequência em determinados esportes como voleibol, handebol, futebol, basquete.

O tornozelo e pé que pode ser segmentados em 3 segmentos funcionais, sendo eles:

– Tornozelo (tíbia, fíbula e tálus);

– Retropé (tálus e calcâneo);

– Mediopé (navicular, cuboide e cuneiformes);

– Antepé (metatarsos e falanges).

O mecanismo de lesão mais comum dentre os entorses de tornozelo é a ação de inversão combinado com a plantiflexão do tornozelo, sendo os ligamentos mais afetados o fibulotalar anterior e o fibulocalcâneo respectivamente.

Lembrando que em todos os níveis virão acompanhados de dor e edema e quando se tem entorses recorrentes a instabilidade provavelmente aumentará gradualmente.

Para evitar tal lesão nossa melhor opção é um programa de prevenção de lesões, onde podemos avaliar possíveis alterações, adaptar exercícios e melhorar a qualidade de vida dos clientes, assim como manter nosso atleta desenvolvendo seu trabalho com excelência. Mas para isso devemos embasar nosso preventivo em alguns ponto, sendo eles:

– Boa avaliação individual e do esporte que pratica (caso pratique);

– Identificar e adaptar os melhores exercícios que caibam no programa e demanda do cliente;

– Estabelecer com clareza seus objetivos e combinar isso com os objetivos do cliente;

– Não esquecer que um bom preventivo contempla exercícios de recrutamento muscular (força e potência), sensório-motor e mobilidade;

– Estabelecer vínculo terapeuta e paciente para facilitar seu trabalho, assim como a continuidade do programa por ele mesmo;

– Se possível ter um acompanhamento frequente de uma equipe multidisciplinar.

Autores:

Gabriela Delgado (@fisio_gabidelgado)

Alef Constanza (@fisioconstanza)

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